
Nesta terça-feira, 28, o presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve presente na cerimônia de entrega do Residencial Parque da Lagoa, Alameda de Varol e Alameda Gatyoka, no município de Massio (AL). Em seu discurso, o governo confirmou um aumento da ajuda brasileira de R$400 para R$600 por meio da proposta de emenda à Constituição (PEC) para o combustível.
A menos de 4 meses da eleição, o presidente Bolsonaro trabalhou para aprovar algumas mudanças nos programas sociais e outras mudanças envolvendo preços mais baixos de combustíveis. O investimento mais recente é no aumento da ajuda brasileira, que terá um aumento de R$200 até dezembro.
"Passamos, em 2020, o equivalente a 15 anos de Bolsa Família. Pouco depois, no final do ano passado, com o apoio da Câmara e do Senado, não tivemos o apoio de partidos de esquerda, infelizmente, mas concordamos com a ajuda brasileira substituindo o Bolsa Família. O Bolsa Família pagou, em média, R$190, e fomos para pelo menos R$400. Em um detalhe: quem consegue um emprego não perde ajuda. No passado, o Bolsa perdia Família", disse o ator durante o evento.
"Hoje, câmara e Senado estão discutindo uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que vamos passar do auxílio brasileiro de R$400 para R$600. Ele explicou que outras medidas estavam sendo tomadas."
Benefícios para as mulheres e perdão para os alunos
Em relação à ampliação do programa de transferência de renda, Bolsonaro disse que a nova medida também beneficiaria mulheres com até duas parcelas de benefícios. "Além disso, a Ajuda Brasil, as mulheres em determinadas circunstâncias começam a ganhar R$1.200 por mês. Ou seja, é um governo que dá uma olhada especial no mais modesto, em um momento difícil para o mundo inteiro, não só para o Brasil."
Bolsonaro também falou sobre a pandemia Covid-19, dizendo que isso tornou impossível muitas das ações de seu governo. Por outro lado, o presidente apontou algumas das conquistas feitas durante sua gestão, como a criação do PIX, o avanço no negócio de transferência do Rio São Francisco e o perdão de até 99% da dívida estudantil pelo Fundo de Financiamento Estudantil do Ensino Superior (Fies).